Como é ser Africana Ana Daniela Freitas, Brígida Mendes e Inês Bana
Ser africana é ser destemida, alegre e muito paciente. Todos os dias há uma história para contar seja ela boa, má, engraçada ou muito dramática (mas mesmo muito dramática).
Ser africana é saber suportar horas a fio sentada a trançar os cabelos rebeldes e indomáveis, mas que no final valia sempre a pena.
Ser africana é ter a noção que viemos de uma família enorme, mas que nem metade conhecemos.
Ser africana é saber lidar com a mãe nos dias bons e maus, na saúde e na doença, na pobreza e na riqueza, até que ela nos apresente a colher de pau.
Ser africana é substituir as bonecas e os carros eletrônicos pelo o que a natureza tem a oferecer, como por exemplo trepar árvores ou brincar na chuva.
Ser africana é ter orgulho das nossas raízes, da nossa cultura, da nossa História, dos nossos antepassados. É encontrar nas coisas mais simples a felicidade.
Ser africana é saber suportar horas a fio sentada a trançar os cabelos rebeldes e indomáveis, mas que no final valia sempre a pena.
Ser africana é ter a noção que viemos de uma família enorme, mas que nem metade conhecemos.
Ser africana é saber lidar com a mãe nos dias bons e maus, na saúde e na doença, na pobreza e na riqueza, até que ela nos apresente a colher de pau.
Ser africana é substituir as bonecas e os carros eletrônicos pelo o que a natureza tem a oferecer, como por exemplo trepar árvores ou brincar na chuva.
Ser africana é ter orgulho das nossas raízes, da nossa cultura, da nossa História, dos nossos antepassados. É encontrar nas coisas mais simples a felicidade.